Hoje, 11 de Novembro de 2010, após 60 anos de vida sentei-me pela primeira vez no banco dos réus, e humildemente calado em dever de observação de procedimentos nessa qualidade, senti e ouvi as mentiras proferidas sobre juramento da verdade que naturalmente visaram influenciar a decisão do Magistrado responsável. A festa do São Martinho deste ano vai ficar na minha vida como o dia da mentira. Prometo não calar nem consentir e hoje é o meu único destaque.
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